A escolha do elemento filtrante certo se tornou decisiva para a eficiência das operações industriais. Porém, ainda é comum encontrar plantas com lonas superdimensionadas, tecidos inadequados ou especificações copiadas de projetos antigos.
O resultado é sempre o mesmo: ciclos lentos, tortas encharcadas, desgaste acelerado e excesso de paradas.
Com base nos produtos e tecnologias do Grupo Air Slaid, aqui está o guia atualizado para tomar decisões mais assertivas:
1. Filtro prensa
Ideal para quem precisa de tortas sólidas, baixa umidade e alto nível de retenção.
Tecidos recomendados: poliéster, polipropileno ou poliamida, em mono ou multifilamento, com permeabilidade definida de acordo com o processo.
Diferenciais críticos:
Permeabilidade entre 0,2 e 200 cfm
Corte a laser para perfeita vedação
Acabamentos calandrados para maior estabilidade
Desprendimento automático das tortas
2. Filtros rotativos (disco e tambor)
Processos contínuos que exigem alta produtividade e baixa retenção.
Elementos filtrantes como mantas, sacos e esteiras devem oferecer excelente relação entre umidade de torta e velocidade de produção.
Diferenciais críticos:
Tecidos mono/multifilamento resistentes à abrasão
Construção específica para desprendimento contínuo da torta
Durabilidade mesmo em processos abrasivos
3. Esteira tipo belt e esteira tipo mesa
Utilizadas em processos de desaguamento de lodo, lavagem de fumo, borracha e aplicações diversas.
Diferenciais críticos:
Estabilidade dimensional com termofixação
Grandes larguras sem emendas longitudinais
Resistência à ruptura
Baixa umidade final
4. Lona Air Slid para leito fluidizado
Aplicação essencial no setor cimenteiro e transporte pneumático de grãos, minérios finos e pós industriais.
Resistência, baixa abrasão e espessuras entre 5 e 8 mm garantem fluxo contínuo e seguro.
Com a multiplicidade de processos, a regra é simples:
não existe solução genérica. Existe engenharia.







