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Tela Espiral para Filtro Prensa Masterpol 90 | Fio Monofilamento Poliéster

Buscando eficiência e desempenho superior em filtragem industrial?
Otimize seu Processo Industrial com a Tela Espiral para Filtro Prensa Masterpol 90. Nossa Tela Espiral para Filtro Prensa, fabricada com fios em monofilamento de poliéster 100%, oferece a solução ideal. Com um diâmetro de fio de 0,90mm e permeabilidade de 900 a 1200 CFM, essa tela garante estabilidade dimensional e resultados consistentes.

Benefícios:
Desempenho Aprimorado: Permeabilidade ideal para uma filtragem eficaz.
Estabilidade Dimensional: Evita desalinhamento e garante uma operação suave.
Personalização Conforme Necessidade: Fabricamos de acordo com as especificações do cliente.

Especificações:
Espessura do Fio: Ø 0,9 mm
Permeabilidade do Ar: 1050-1200 CFM com opções de fios de enchimento adicionais.
Acabamento Exclusivo: Borda extrusada em poliuretano na cor laranja, garantindo durabilidade e desempenho.

Aplicações:
Lavagens de cinzas da caldeira
Plantas de fuligem
Secagem de papéis
Desaguamento de lodos em ETEs
E muito mais!

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Detalhes:
Tela Espiral para Filtro Prensa
Fio Monofilamento Poliéster
Permeabilidade CFM
Estabilidade Dimensional
Personalização de Tela
Filtragem Industrial
Lavagens de Cinzas
Plantas de Fuligem
Secagem de Papéis
Desaguamento de Lodos
Eficiência em Filtragem
Durabilidade e Desempenho

 

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Tela de Filtragem de Fuligem - Masterpol FFB | Esteira de Filtro Industrial

Tela de Filtragem de Fuligem – Masterpol FFB | Esteira de Filtro Industrial

Descubra a Eficiência com a Tela de Filtragem de Fuligem Masterpol FFB

Procurando por uma solução de filtragem de fuligem de alto desempenho? Nossa Tela de Filtragem de Fuligem, também conhecida como Esteira de Filtro Industrial, é a escolha ideal. Feita de tecido monofilamento de 100% poliéster, esta tela oferece resultados excepcionais em uma variedade de aplicações industriais.

Benefícios:
Eficiência Energética: Reduza o consumo de energia com nossa tela de filtragem de última geração.
Durabilidade Aprimorada: Desfrute de uma vida útil mais longa e confiável.
Desempenho Superior: Obtenha uma torta mais seca e um rendimento operacional otimizado.

Aplicações:
Desidratação de lodo
Lavagem de cinzas da caldeira e caldo clarificado
Filtração de lodo de fuligem
Processos de filtração industrial em filtros rotativos ou esteiras

Veja um vídeo do processo com a esteira filtrando:

Tela para filtro de fuligem – Masterpol FFB



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A Importância das Lonas para Filtro Prensa em Processos Industriais

No universo dos processos industriais, especialmente na filtração industrial, a otimização e a eficiência são elementos-chave para o sucesso. E quando se trata de filtragem, as lonas para filtro prensa desempenham um papel fundamental. Neste artigo, vamos explorar a importância da adequação do tecido utilizado, destacando os benefícios de lonas ou elementos filtrantes duráveis, de boa secagem e que facilitem o descolamento das tortas em filtros-prensa automáticos. Acompanhe!

 

A adequação do tecido utilizado no filtro prensa.

No processo de filtragem industrial, cada aplicação tem suas próprias necessidades e requisitos específicos. A escolha adequada do tecido utilizado nas lonas para filtro prensa é crucial para garantir a máxima eficiência do processo. Existem diversos tipos de tecidos disponíveis, cada um com características únicas, como permeabilidade, resistência química e durabilidade.

A economia gerada com lonas de maior durabilidade.

Investir em lonas para filtro prensa de alta durabilidade pode trazer uma série de vantagens econômicas para as indústrias. Esses tecidos são projetados para resistir a condições adversas e a processos de filtragem abrasivos, o que resulta em uma vida útil mais longa. Com lonas duráveis, os custos com substituição e manutenção são reduzidos, proporcionando economia a longo prazo e maior produtividade.

Fale com um de nossos especialistas

Boa secagem e descolamento das tortas em filtros-prensa automáticos.

Os filtros-prensa automáticos são amplamente utilizados na indústria devido à sua eficiência e capacidade de automação. Nesse contexto, as lonas para filtro prensa desempenham um papel crucial para garantir a secagem adequada das tortas de filtragem e o descolamento eficiente das mesmas. Tecidos com boa capacidade de drenagem e que permitam a fácil liberação das tortas são essenciais para evitar obstruções e garantir um processo contínuo e eficaz.

Em conclusão, a escolha adequada de lonas para filtro prensa é fundamental para o sucesso dos processos industriais de filtragem. Investir em tecidos duráveis e adequados às necessidades de cada aplicação proporciona uma série de benefícios, incluindo economia a longo prazo, boa secagem das tortas e descolamento eficiente. Ao considerar a otimização de processos, é essencial priorizar a qualidade das lonas utilizadas, visando aumentar a eficiência, reduzir custos e alcançar melhores resultados.

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Os efeitos adversos para a indústria: Pandemia, Conflito na Ucrânia e Escassez de matérias-primas derivadas do Petróleo

Devido os cenários de pandemia no ano de 2020 se estenderem para o ano 2022, podemos prever que nos produtos derivados do petróleo: plásticos, químicos, e têxteis, ocorrerá elevação de preços em relação a matéria-prima.

A “esteira da maior crise sanitária da nossa época”, como foi chamado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), criou um desconformo financeiro em todo mercado nacional, devido a economia do Brasil ficar estagnada, tendo como estimativa do Branco Central de que no ano de 2021 o PIB (Produto Interno Bruto), tenha encolhido cerca de 4,3% comparado ao ano de 2020.


O que a pandemia causou nas indústrias?

Segundo economistas da época, um fator importante explica o que causou a falta de insumos nos últimos dois anos, que se deva por um desarranjo das cadeias produtivas, ocorrido no começo da pandemia.

Entre os meses de março a junho de 2020, obtivemos a primeira queda relacionada a demanda e consumo em grandes indústrias. O distanciamento social e a falta de perspectivas em relação ao consumo, causou que muitas das indústrias de diversos segmentos fechasse suas portas ou optasse por sistema de trabalho rotativo, férias coletivas para setores da produção e home office para os setores administrativos. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o primeiro semestre, a produção industrial do Brasil, acumulou queda de 27%.
Sem uma produção efetiva e a uma tardia iniciativa do governo para liberar linhas de crédito para o setor produtivo, fornecedores e fabricantes de matéria prima, precisaram gerar um caixa especial para cumprir com seus compromissos financeiros, gerando também o consumo total de seus estoques.

Com relação às matérias-primas, no primeiro semestre de 2021, a alta do polipropileno foi muito significativa para a indústria, pois as importações se exaltaram tanto no custo, quanto no frete para abastecimento da cadeia produtiva. Além disso, diversas empresas importantes dos EUA e México, paralisaram suas operações e alertaram sobre a pouca disponibilidade de grandes volumes.

Com o controle da pandemia em alguns países e principalmente na China, a procura externa por commodities brasileiras estourou. Isso gerou um forte aumento nas exportações, favorecido ainda pelo real desvalorizado em relação ao dólar, que acabou tornando se mais viável para as empresas vender para o mercado externo. Em contrapartida, com o dólar em alta, houve a inibição das importações.

Todo este cenário causou um aumento consideravelmente absurdo em relação ao mercado interno em produtos como soja, algodão, milho, aço, alumínio, proteína animal, arroz, papel e celulose.

Como a alta do petróleo pode afetar o mercado?

É fácil concluir que o aumento do custo do petróleo pode atingir significativamente a indústria, devido ter a maior alta dos últimos sete anos. Entende-se que alta de 46% no preço do petróleo nos últimos dose meses, não afeta apenas os preços dos combustíveis e todos seus derivados.
Os derivados do petróleo são usados como matéria prima para diversos produtos, sejam eles: plásticos, têxteis e químicos, por exemplo.

“A indústria de plástico, por exemplo, viu o preço de insumos como polipropileno (usado para fabricar de sacos para grãos e fertilizantes a cadeiras plásticas, brinquedos e eletrodomésticos) e polietileno (usado em embalagens de biscoitos, massas e sacos plásticos) subir mais de 100%, em média”, segundo José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast, associação do setor.

Podemos comparar que no ano de 2021, as matérias primas, subiram no embalo da alta do petróleo de dólar supervalorizado. Para este ano de 2022, a inflação está alta, a demanda baixa e o dólar com sinais de queda. Nesta terça-feira (16), o dólar fechou à R$ 5,12, maior valor nas últimas semanas.

Irlan Arbetman (Analista de Petróleo e Gás da Ativa Investimentos), pontou que grandes e pequenas indústrias terão dificuldade e absorver o impacto desse aumento, tendo que repassar ao menos parte aos seus clientes, porque além de aumento de custos nos insumos, há pressão no transporte, logística e energia elétrica (termelétricas que usam diesel como combustível).
Houve um reajuste de 32% no Poliéster (matéria prima derivada do petróleo) entre os meses de janeiro de 2020 a janeiro deste ano, segundo Fernando Pimentel (Presidente da Associação Brasileira da Industrial Têxtil e de Confecção – Abit).

“Há relação direta de reajuste de preços de matérias-primas com a alta do petróleo. E há o caso do elastano da China, que teve reajuste de 115% no mesmo período com o crescimento da demanda por esse produto e dólar mais caro” – segundo Fernando Pimentel.

Já em setores que são consumidores de produtos químicos (exemplo: embalagens, montadoras e construção civil), a alta de custos em 2021, chegou à 62,25%

O que se esperar entre o conflito Rússia e Ucrânia?

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O conflito que está ocorrendo entre Rússia e Ucrânia, pode causar um desconforto econômico a mais de 10 mil quilômetros de distância. No Brasil o efeito será sentido diretamente em pelo menos três áreas: câmbio, combustíveis e alimentos. Pode se presumir que a falta de estabilidade no Leste Europeu, gera um impacto na inflação e isto faz com que tenha aumentos consideráveis nos juros, acarretando comprometimento no crescimento econômico em 2022.

Vamos direcionar cada área, começando pelos combustíveis. O primeiro ponto seria o preço internacional do petróleo, em fevereiro deste ano o barril do tipo Brent chegou o custo de US$ 105, recorde de nível desde 2014. Outra via, seria o gás natural que teve o BTU (unidade de medida de energia) à US$ 30, lembrando que atualmente a Rússia é a maior produtora em nível global.

Outro grande impacto que já vem sendo percebido, é a instabilidade que o Poliamida vem sofrendo durante esse período de guerra não declarada. Somente na Europa temos uma concentração de 40% dos sites de produção do mundo dessa matéria-prima, além de um lockdown na China.

Já na área de câmbio, o dólar chegou a atingir na última terça-feira (16) o valor R$ 5,12, ou seja, neste momento os efeitos no câmbio não são preocupantes, uma vez que o Brasil se beneficie de uma queda de quase 10% no ano de 2022. Entretanto, se o conflito persistir, pode se anular a baixa no dólar. A taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) subiu para 11,75%, isso prejudica o crescimento econômico neste momento:

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Para a área de alimentos, a Rússia é a maior produtora de trigo no mundo e justamente a Ucrânia ocupa a quarta posição, isso faz com o que o Brasil não possa contar com países, porque a Argentina (maior exportadora do grão do Brasil), está passando por uma seca, prejudicando a safra local. A Rússia também é a maior produtora de fertilizantes do mundo, e o Brasil compra 20% dos fertilizantes e com o aumento do combustível, isso interfere no repasse do preço da comida, devido os fretes estarem mais caros.

Devido também a seca que ocorre no Sul do Brasil, os preços de alimentos e bebidas, subiram em janeiro pelo 18º mês consecutivo, apontam dados do IPCA-15 (Índice Nacional de preços ao Consumidor Amplo 15). Além da sequência de altas, o que causa preocupação é o cenário de riscos que pesa sobre parte da agropecuária neste começo de ano.

Conforme analistas, a estiagem vem castigando lavouras no Sul e ameaça elevar ainda mais os preços de alimentos no Brasil. Novas pressões inflacionárias podem ocorrer nos próximos meses, devido às perdas em cultura como milho, soja, frutas e hortaliças. Também há impactos negativos da escassez de chuvas sobre a produção de leite e carne.

Podemos concluir que todo este cenário de altas e reajustes, terá um impacto negativo em todo o país e muita indústria seja ela de grande porte ou pequeno porte, precisará criar estratégias para sobreviver e manter a sua saúde financeira.

Fontes: O Globo / Agência Brasil / Banco Central do Brasil / BBC News/ Folha de São Paulo.
Imagens Divulgação: Wikipedia/ Banco Central do Brasil/O Globo

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Moagem de cana no Centro- Sul deve avançar 6% em 2022/23, para 565,3 mi t, projeta StoneX

Perspectivas da consultoria também incluem aumento da produção no Norte-Nordeste

Em sua primeira estimativa para a temporada 2022/23 de cana-de-açúcar, a StoneX projeta uma moagem de 565,3 milhões de toneladas no Centro-Sul, podendo representar aumento anual de 6,1% ante a temporada atual, calculada em 533,1 milhões de toneladas.

A expectativa envolve um quadro climático relativamente favorável, diante da probabilidade de chuvas mais frequentes. Entretanto, o Açúcar Total Recuperável (ATR) médio das lavouras deve apresentar um ligeiro recuo, na ordem de 2,6%, frente ao estimado para a temporada 2021/22, indo para 141 quilogramas por tonelada.

Apesar das adversidades climáticas enfrentadas pelo cinturão canavieiro na safra atual, o rendimento médio dos canaviais em 2022/23 tende a se elevar – ainda que a concretização dessa perspectiva esteja vinculada à recuperação da umidade entre outubro deste ano e março do ano que vem.

Segundo relatório assinado pelas analistas de inteligência de mercado da StoneX – Marina Malzoni, Rafaela Souza e Natalia Silva –, os modelos climáticos apontam para precipitações mais próximas da normalidade nos próximos meses, o que tende a corroborar alta de 5% no rendimento médio dos canaviais da região, para 72,5 toneladas por hectare no próximo ciclo.

Mesmo assim, elas ponderaram que a probabilidade de incidência de La Niña pode prejudicar a regularidade do regime de chuvas, colocando-se como ponto de atenção para o potencial produtivo das lavouras. “Nossa expectativa é de que a produtividade dos canaviais ainda se situe 2,5% abaixo da média das cinco temporadas anteriores”, avaliam as analistas.

Além da expectativa de maior rendimento dos canaviais, a área plantada com a cultura também deve ter incremento em 2022/23. Segundo a consultoria, embora a concorrência com grãos se mantenha significativa, dado avanço da rentabilidade do cultivo de soja e milho, a conjuntura para o setor sucroenergético se mostra favorável para a ampliação dos investimentos na produção. Por isso, a expectativa é que a área canavieira alcance 7,8 milhões de hectares, crescimento anual de 1%.

No mix produtivo, por sua vez, o protagonismo do açúcar permanece evidente segundo o relatório, mas o etanol deve alcançado preços recordes, o que pode levar a um maior direcionamento de cana para a destilação na próxima temporada. A StoneX projeta um mix açucareiro de 45%, levando a produção de açúcar para 34,2 milhões de toneladas (+2,1%).

 

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Já a produção de etanol de cana é esperada em 25,8 bilhões de litros, aumento anual de 4,4%. Em paralelo, a oferta do biocombustível a partir do milho também deve continuar crescendo, considerando a ampliação da capacidade de destilação, sendo estimada em 4 bilhões de litros em 2022/23 (+12,8%).

“Fica claro, portanto, que embora abaixo do observado em safras anteriores, a fabricação dos produtos da cana deve se recuperar frente a 2021/22. Na temporada corrente, que deve ter fim antecipado em outubro, o déficit hídrico, aliado a ocorrência de geadas e incêndios, pressionou de maneira significativa a produtividade dos canaviais”, destacam as analistas de inteligência de mercado do grupo.

 

Fonte: Jornal Novacana | Imagem Destaque: Canaoeste

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Os principais minérios extraídos no Brasil

Os principais minérios extraídos no Brasil de acordo com a ANM são:

  1. Ferro
  2. Ouro
  3. Cobre
  4. Manganês
  5. Estanho
  6. Nióbio
  7. Níquel
  8. Alumínio

A soma destes, correspondem a 98,6% da produção mineral brasileira que é comercializada. Nesse post, iremos comentar sobre os principais estados em que cada um deles é retirado e suas principais aplicações.

Minério de Ouro:

ouroAtualmente, o Brasil está em 11° lugar na exploração de minério de ouro e tem diversas áreas relativamente pouco conhecidas da Província Carajás, Tapajós, em partes de Mato Grosso e em outros estados que tem um grande potencial para sua exploração.

As principais minas estão localizadas nos estados do: Pará, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais, havendo também na Bahia, Amapá e Maranhão.

Com o preço do ouro cada vez mais elevado neste ano, ele tem tudo para se tornar cada vez mais um dos principais minérios extraídos no Brasil.

Minério de Ferro:

ferroO Ferro é o minério mais exportado no Brasil, sendo responsável por 68% das exportações do setor mineral Brasileiro (IBRAM,2020). Com estes dados, o Brasil foi o 2° maior produtor desse minério neste período.

Os principais estados produtores destes minérios são os estados do Pará, principalmente na região de Carajás e o estado de Minas Gerais, na região do Quadrilátero Ferrífero.

O minério de ferro mais comumente encontrado é a hematita, que é uma forma oxidada do ferro. Ela possui hábito lamelar e intenso brilho metálico, sendo um importante mineral-minério de muitas jazidas de ferro.

Cobre:

cobreSegundo o Anuário Mineral Brasileiro (edição de 2018) publicado pela Agência Nacional de Mineração (ANM), as minas em que o minério de cobre é extraído no Brasil ocorrem apenas nos Estados do Pará, de Goiás e da Bahia.

O cobre é largamente empregado para a produção de materiais condutores de eletricidade (fios e cabos), e ligas metálicas como latão e bronze e por isso é um dos principais minérios extraídos no Brasil.

As principais minas estão localizadas nos seguintes estados:

  • Pará;
  • Goiás;
  • Bahia

Minério de Manganês:

manganesO manganês é o décimo segundo elemento mais abundante na terra e ocorre na natureza como óxido, hidróxido silicato e carbonatos, porém, apenas alguns minerais são considerados minerais-minérios.

As principais jazidas de manganês ocorrem nos estados do Pará e do Mato Grosso do Sul, sendo responsáveis por 90% da produção de manganês no Brasil. Além desses estados, o minério é extraído em Goiás, no Ceará e na Bahia.

Estanho:

estanhoO estanho é um dos principais minérios extraídos no Brasil e possui como principais minerais a Cassiterita e a Hematita, sendo utilizado para produzir diversas ligas metálicas, principalmente quanto a proteção para corrosão delas.

O Brasil possui aproximadamente 9% das reservas mundiais de estanho contido em cassiterita, sendo a terceira maior reserva do mundo.

As reservas brasileiras localizadas na Amazônia inserem-se na Província Mineral do Mapuera (Mina do Pitinga), no Amazonas, e na Província Estanífera de Rondônia (minas Bom Futuro, Santa Bárbara, Massangana e Cachoeirinha).

Nióbio:

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As maiores reservas ativas de nióbio, em torno de 98,4%, estão no Brasil. Em segundo e terceiro lugar estão Canadá e Austrália, respectivamente, com apenas 1,11% e 0,46%.

Os estados de Minas Gerais (cidades de Araxá e Tapira), Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Presidente Figueiredo) e Goiás (Catalão e Ouvidor) são os donos das maiores reservas nacionais.

Níquel:

niquelPor volta de 65% do níquel consumido são empregados na fabricação de aço inoxidável e cerca 12% é empregado em superligas de níquel, por fim, 23% é dividido na produção de outras ligas metálicas, baterias recarregáveis, cunhagens de moedas, entre outras aplicações.

Os principais estados produtores de níquel são:

  • Goiás
  • Pará
  • Minas Gerais
  • Piauí.
  • Bahia

Alumínio:

aluminiO minério de Alumínio está entre os principais minérios extraídos no Brasil e é mais comumente encontrado na crosta terrestre como bauxita. O óxido de alumínio está presente em sua composição e ela funciona como a mais importante matéria-prima para a produção do alumínio metálico.

O Brasil possui aproximadamente 7,8% das reservas mundiais de alumínio e é o terceiro país que mais produz esse minério.

Os principais Estados produtores de alumínio são:

  • Pará
  • Minas Gerais
  • Maranhão

Conclusão sobre os principais minérios extraídos no Brasil

Todos sabem que o Brasil é um país que possui uma grande diversidade geológica e com isso, possui jazidas de diversos recursos minerais.

Porém, um ponto a se destacar é que devido a extensão territorial brasileira, grande parte das áreas no país ainda são desconhecidas do ponto de vista geológico, com isso, estes principais minérios extraídos no Brasil, podem ser cada vez mais encontrados e ter sua exploração viabilizada.

Imagem Destacada: Blog Jazida / EGA

Imagens Minérios: Wikipedia

Fonte: Geoscan